quarta-feira, 29 de abril de 2009

ATITUDE: O SEGREDO DA VIDA


Quando Deus criou o Homem à sua imagem e semelhança, mandou convocar todos os anjos para uma reunião de discussão e aconselhamento.
Queria obter a opinião deles sobre a idéia de dotar o Homem do conhecimento do segredo da vida. Pediu a todos os presentes sugestões sobre onde esconder esse precioso segredo, de sorte a que só fosse encontrado pelas pessoas efetivamente dedicadas e merecedoras de tamanho privilégio.
Um anjo logo sugeriu que o segredo deveria estar escondido nas profundezas do oceano. Já outro disse que deveria estar nas entranhas da Terra. Um terceiro anjo propôs que o segredo deveria ser hermeticamente encaixotado bem próximo do céu, no pináculo da mais alta montanha da Terra, na região a mais inóspita, isolada e inacessível. Um quarto anjo, no entanto, apresentou uma opinião inteiramente diferente. Disse ele: a espécie humana é muito trapaceira e ardilosa. Logo alguém submergirá às profundezas do oceano, cavará as entranhas da Terra e escalará as mais altas montanhas. Devemos esconder o segredo num lugar em que o Homem jamais sonhe procurar: dentro dele próprio. Deus concordou e assim foi feito!
Cada um de nós possui o mais precioso dos privilégios dado por Deus. Está exatamente dentro de nós mesmos: a nossa atitude diante da vida.
A vida é sempre uma sucessão inesgotável de escolhas. Temos a liberdade ou o livre arbítrio de escolher cotidianamente entre o bem e o mal, entre o suicídio e a vida, entre o amor e o ódio, entre o desespero e a esperança, entre a realização de objetivos de curto ou de longo prazos, entre o otimismo e o pessimismo. Como pessoas, podemos também influenciar positiva ou negativamente a outras pessoas a realizarem as suas escolhas. Mas a escolha fundamental, aquela que determina a nossa trajetória existencial é a atitude que assumimos diante da vida. A escolha da atitude é apenas nossa e é determinante de nosso destino. O segredo da vida está em nós, mesmo quando nos recusamos a aceitar tal evidência.
Até onde queremos chegar depende essencialmente de nossa atitude. É claro que circunstâncias especiais são necessárias para que os nossos sonhos se realizem, pois, evidentemente, não são decorrentes apenas de nossos desejos e vontades. Mas as circunstâncias de todos os matizes só podem ser superadas se administrarmos as nossas vidas com uma atitude permanente de sucesso e de otimismo. Não é que não devamos procurar platôs mais elevados e desafiantes. Antes de tudo, porém, é preciso tentar compreender melhor o platô em que se está.
Um dos exemplos que mostra a importância da atitude, bem como a futilidade da busca constante de objetivos inatingíveis, consiste naquela pessoa que se sente escravizada, capturada numa caixa. A idéia para conseguir a liberdade é fazê-la sair sem quebrar a caixa, isto é, aprender a libertar-se de dentro da própria caixa antes de tentar libertar-se fora dela. Se não se é livre dentro da caixa em que se está, também não se será fora dela. Sempre que se quebra uma caixa haverá outra ainda maior que a envolve. E depois ainda outra. E assim sucessivamente. Nunca estamos completamente livres de caixas internas ou externas.
É a atitude, não a aptidão, que determina a altitude existencial a ser alcançada por alguém na trajetória da vida.
Pelas nossas atitudes, somos responsáveis pelo que somos e temos o poder de fazer de nós mesmos tudo o que desejarmos ser. O que mais vale no ser humano é a capacidade de insatisfação com as limitações que cerceiam o seu caminho e a determinação que tenha para superá-las.
A compreensão da realidade objetiva, tão bem preconizada pelas teorias gerenciais, nunca é toda a realidade - é apenas parte dela. Se ficarmos restritos a ela, uma vez que só ela se presta a ser observada e testada, estaremos abandonando toda a realidade subjetiva constituída pelo nosso mundo interno, a nossa vivência pessoal, a opção de valores, o conjunto de conhecimentos e de necessidades que governam a nossa existência.
É preciso, por isso, não se deixar abater: ao escapar de uma limitação, simbolicamente representada por uma caixa, descortina-se o ceticismo de um novo cenário.
Nem sempre somos capazes de equilibrar equitativamente a dedicação que devotamos ao trabalho, à família e às organizações comunitárias das quais participamos. Compreendemos com dificuldade que a disponibilidade compartilhada é fundamental ao equilíbrio existencial. Cada dimensão de per si importa muito. Privilegiar uma delas sem considerar as demais nos conduz a um equívoco de avaliação, já que são intimamente relacionadas. É bem possível que a expressão equilíbrio nos conduza a uma visão estática da questão em vez de um processo dinâmico e permanente de interação. A falta de equilíbrio decorre da ponderação excessiva que se possa estar conferindo a uma delas em detrimento das demais.
Quais são os princípios existenciais que para você realmente contam? Como agir em função das escolhas prioritárias? É também possível que as suas expectativas em relação ao trabalho, à família e à comunidade não sejam realísticas, estejam em verdade acima de suas possibilidades objetivas. Se assim for, provavelmente você não as está percebendo com adequação. O comportamento fundamentado em expectativas irrealísticas levam a comportamentos igualmente inadequados à realidade objetiva da vida, onde quer que seja. É preciso que examinemos com perspicácia a nossa própria realidade no intuito de construir um novo caminho que otimize as nossas escolhas existenciais e que contribua para minimizar o desperdício de esforços e de energia, de tempo e de dinheiro, de preocupação e de dedicação à questões que não são importantes para transformar o nosso presente indesejado num novo futuro.

Contribuição do Wagner Siqueira
By Janni Silva < IQ Sistemas >
Email / Msn: jannisilva@iqsistemas.com.br

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Ana Carolina em Caruaru - 25/04/2009




A diva Pop estará nos presenteando com seu show magnífico no dia 25 de Abril de 2009 no Paladium em Caruaru - PE


Vale a pena prestigiar a boa música mpb.


Janni Silva ( AC`s Fã )

segunda-feira, 23 de março de 2009

JCL Lajes inaugura nova e moderna loja Matriz no Agreste



A diretoria da JCL Lajes e toda sua equipe estão de parabéns pela nova loja JCL Matriz, recentemente inaugurada na cidade de Santa Cruz do Capibaribe, região agreste Pernambucana. (23 de março de 2009 ).

A Inauguração contou com presença de personalidades regionais e cobertura da imprensa local como o Jornal de Surubim, da Colunista Social e Jornalista Sra. Maluma Marques entre outros.

Foi realizado um Buffet na noite anterior da abertura, e no dia seguinte comes e bebes para os clientes que estavam realizando suas compras cotidianas.

A nova loja conta com inovadora estrutura física, visual e de ambientação padronizadas, completamente atuais e modernizada dentro dos mais altos padrões em questão de organização empresarial.

É a loja mais moderna e arrojada da região em sua categoria.
Funcionando agora com o sistema de "auto-serviço" os clientes realizam suas compras com maior comodidade e contam com o auxílio dos consultores de vendas da JCL.

Para nós da IQ Sistemas, é uma imensa satisfação cultivar essa parceria com nossos produtos e serviços para gestão empresarial.

Parabéns ao Sr. José Clemildo, Sra. Josilene e toda sua equipe.

Acesse o site e conheça um pouco mais dessa organização > JCL LAJES <

By Janni Silva - Gerente de Vendas IQ Sistemas
Email/MSN: jannisilva@iqsistemas.com.br
Fones: 81-9455-1250 / 83 - 9601-2208

domingo, 1 de março de 2009

Obtendo Sucesso no trabalho em equipe




Hoje, é fundamental sabermos trabalhar em equipe e ajudarmos essa a ser uma equipe bem-sucedida. Assim, os resultados esperados serão alcançados.

Uma equipe bem-sucedida é aquela formada por um grupo de pessoas que trabalham em conjunto, a fim de atingir objetivos comuns. Porém, isso só será possível se a equipe for unida, se os esforços estiverem em uma única direção e se os seus membros forem participativos. É importante, também, ser organizada, com regras internas, em que cada componente desempenhe os mais diversos papéis de acordo com a ocasião em que se encontra. Numa equipe, os membros se apóiam mutuamente, cooperam uns com os outros e compartilham tarefas.

O ideal é que a equipe seja relativamente pequena, assim as tarefas são divididas de forma justa, as idéias e opiniões são compartilhadas abertamente e a identificação e solução dos problemas são mais rápidas.

Uma equipe bem-sucedida possui características próprias, tais como:

- Os membros da equipe são comprometidos com o crescimento e o sucesso pessoal de cada um, bem como para a realização dos objetivos.

- Desenvolve processos que visem ao aprimoramento contínuo de seus próprios métodos e produtividade.

- Seus componentes possuem habilidades para lidar com assuntos difíceis, sutis e geradores de conflitos.

- Altos níveis de criatividade. · Eficiência na realização de seus trabalhos.

- Comunicação eficaz e agradável entre seus membros.

Além disso, em uma equipe eficaz os indivíduos agem como integrantes de uma equipe e não com atitudes individualistas. Seus líderes os encorajam a sempre desenvolverem habilidades positivas, por isso a importância de um líder à frente da equipe.

Equipes que possuem bons líderes tendem a se destacarem positivamente.Entretanto, é importante ressaltar que nem o melhor líder do mundo consegue trabalhar com uma equipe que não está disposta a contribuir, a discutir e a cooperar. Então, o primeiro passo do líder será trazer a equipe para o seu lado. Ele precisa descobrir o que anda acontecendo antes de iniciar os trabalhos, assim evita discussões desnecessárias.

Para que a equipe consiga se superar é importante seguir algumas regras básicas: respeitar todos os membros da equipe e valorizar as diferenças, procurar constantemente novas maneiras de melhorar o trabalho, não falar de forma negativas das pessoas, não se tornar defensivo, dar um feedback imediato e pessoalmente aos colegas de equipe e fazer do trabalho uma fonte de diversão.

Também é importante evitar cometer alguns erros, tais como:

- Deixar que algum membro da equipe transforme-se na estrela, no mais genial da equipe.

- Fazer fofoca de colegas ausentes.

- Rejeitar o trabalho em equipe.

- Ser antipático (a).

- Deixar conflitos pendentes.

- Ficar de cara fechada.

- Deixar de cultivar relacionamentos.

- Não ouvir os colegas.

- Não respeitar a diversidade.

- Apontar o erro do outro.

- Ficar nervoso (a) com a equipe.

- Ter um líder que ninguém acredita no que ele fala porque está com a credibilidade abalada.

- Ter algum membro da equipe que só se interessa pelos seus próprios objetivos.

- A equipe não acreditar que pode atingir seus objetivos.


Fonte: universia.com.br e contribuição de Sonia Jordão. Especialista em liderança, palestrante e consultora organizacional.

domingo, 25 de janeiro de 2009

"Objetivos das Auditorias Internas nas empresas...



...Constituem no conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras, informatizadas e operacionais da Entidade”. Essa atividade tem sua ótica voltada para o que o controle interno representa à organização de forma a possibilitar o desenvolvimento harmônico, seguro e adequado de todas as ações e permitir o reflexo aos setores e pessoal interessado nas informações.
Vale lembrar que auditoria interna em geral equivale a um trabalho organizado de revisão e apreciação dos controles internos, normalmente executados por um departamento especializado, ao passo que o controle interno se refere a procedimentos de organização adotados como planos permanentes da empresa para garantir a continuidade do fluxo de operações e informações proposto através do pessoal qualificado.
Muitas vezes, as conseqüências de controles internos inadequados chamam a atenção da administração. As empresas devem ser preventivas e não reativas. Prevenção nem sempre é possível, mas minimização pode ser encontrada desde que todo o pessoal-chave.
envolvido na determinação de políticas, práticas e procedimentos estejam cientes e empenhados em acreditar nesse caminho. Ao concluir o estudo do controle interno, o auditor interno pode vir examinar as demonstrações financeiras de apenas uma conta, ou verificar o que as fraquezas e aberturas do controle interno permitem em relação a estas.

Tem por enfoque os princípios de contabilidade aplicados, os aspectos legais e fiscais das demonstrações financeiras e os aspectos documentais das transições praticadas. As demonstrações financeiras devem expor, com clareza, a situação patrimonial e financeira da entidade em determinado momento.
Cabe à auditoria convencer ao mais alto escalão da Entidade que pode auxiliá-la no crescimento dos negócios ao identificar os problemas e sugerir correções. Mas, para que isso ocorra a auditoria interna necessita:


1. Ter acesso irrestrito ao universo da empresa;
2. Fazer exames regulares dos segmentos da empresa para averiguação da efetividade do
cumprimento das suas funções de planejamento,contabilização,custódia e controle;
3. Reportar prontamente ao pessoal que precisa ser informado sobre os resultados dos exames praticados pela auditoria.
4. Corrigir condições apontadas como deficientes até que se atinja disposição satisfatória.



O serviço de auditoria implica o desenvolvimento de um planejamento com objetivos definidos, segundo roteiros, métodos, planos e programas a serem analisadas por passos e com sólidas bases técnicas.

Fonte referencia: Attie, W. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas,
1992.

Janni Silva

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Auditoria de Sistemas

A grande maioria das atividades de negócio está automatizada, em maior ou menor grau, não importando se tratamos de setor público ou privado. A lucratividade, competitividade e daí a futura viabilidade das empresas dependem em grande parte do funcionamento contínuo e adequado dos processos de negócio suportados pela Tecnologia da Informação (TI). Sem estas condições, existirá sempre a dúvida sobre o sucesso de uma dada organização. A contrapartida é que as atividades de TI normalmente representam uma parte considerável do orçamento corporativo.

Neste cenário, a auditoria de sistemas tem como função principal promover a adequação (avaliações e recomendações para o aprimoramento) dos Controles Internos nos sistemas de informação da organização.

Nos próximos posts deste blog você encontrará textos didáticos e técnicos, além de apresentações para cada assunto referenciado.

Contribuição do Sr. Fernando Ferreira.

By Janni Silva

sábado, 10 de janeiro de 2009

Sua equipe deve ser vencedora !!!

A maior parte das horas do nosso dia é gasta no trabalho, onde é preciso dividir o espaço, as tarefas e os projetos com um grupo – seja grande ou pequeno – formado por companheiros de trabalho. Companheiros que podem se transformar em grandes parceiros, mas que, muitas vezes, são tão diferentes e têm idéias tão distintas que se torna um desafio diário manter um ambiente sereno e produtivo de trabalho.

Desentendimentos e dificuldades dentro da equipe são fatais para qualquer empresa. Constituir e dinamizar uma equipe de trabalho é uma tarefa longa, mas que compensa. “Os times de sucesso tendem a desenvolver metas coletivas, que vão além daquelas que a empresa determinou para eles”, diz Werner Kugelmeier, diretor da WK Prisma, consultoria humana-empresarial de Campinas.

A receita para a equipe de sucesso, segundo o consultor, é a presença de uma liderança participativa e afetiva, movida por muito esforço e dedicação. “Uma equipe é uma equipe de fato quando saiu da fase de (apenas) buscar resultados financeiros e passa a ter uma preocupação real com o bem-estar das pessoas, dentro e fora dela”, afirma Werner. “Como o cérebro é composto pelo lado racional, o lado esquerdo do cérebro, e pelo intuitivo, o direito, a equipe também só ganha propulsão inteligente com a ativação destes dois lados”, completa.

De acordo com Werner, é vantajoso para a equipe ser composta por membros polivalentes e diferentes entre si. “Quanto mais polivalentes forem os membros, melhor. Um pouco de polêmica não prejudica; unanimidade, ao contrário, tende a atrofiar potenciais”, afirma. “Os profissionais precisam ter senso crítico aguçado e até serem competitivos, mas com vontade e capacidade de cooperar com a equipe antes que a corda arrebente”, defende o consultor.

Para Werner, equipes que funcionam no esquema “o líder manda e os outros apenas obedecem” estão fadadas ao fracasso. “Se o líder só quer mandar, não precisa de equipe. Quando se unem inteligências, certamente o resultado é melhor”, diz.

Mas, para quem está dentro da equipe, como trabalhar no dia-a-dia com pessoas tão diferentes? Os conflitos são inevitáveis, mas, segundo Werner, são uma ótima oportunidade para o crescimento.

Ter iniciativa e não esperar que os outros ajam por você é um primeiro passo para quem atua em equipes. “Quando se fala em trabalho em equipe, as formigas dão uma aula. Elas vivem numa estrutura organizada e sabem o que fazer pelo bem comum – sem receber ordens para agir. Quando estão em ação, a sincronia entre elas é tão perfeita que parecem funcionar como membros do mesmo corpo. São uma evidência de que a união gera força”, explica.

Mas, para que os resultados apareçam, é preciso que todos estejam engajados no bem comum. Juntos, os membros de uma equipe são capazes de fazer o que não iriam realizar, se trabalhassem cada um por si.

O que fazer para a “alquimia” empreendedora de uma equipe funcionar de forma vencedora:

- Objetivos comuns, assumidos individualmente
- Papéis diferenciados, cada um fazendo sua parte e contribuindo para o coletivo
- Espaço autônomo, dando vazão à liberdade
- Franqueza construtiva na articulação de pontos críticos – tapar o sol com a peneira não resolve; os conflitos e problemas devem ser expostos, discutidos e esclarecidos.
- Receptividade objetiva na hora de escutar as críticas – trabalhar em equipe não é só criticar os parceiros. Saber ouvir é fundamental.
- Integração com os outros times na busca de conhecimento e apoio
- Motivação, coesão, organização.

O que mina os resultados esperados do trabalho em equipe:

- Falta de confiança: as pessoas precisam se sentir à vontade, dispostas a mostrar sua vulnerabilidade e ter certeza de que seus pontos fracos jamais serão usados contra elas; o líder deve dar o ponta-pé inicial, mostrando a própria vulnerabilidade
- Falta de conflito: as reuniões se tornam mornas e entediantes. O líder deve abrir espaço para que os membros da equipe aprendam a lidar com conflitos e apenas interferir quando “não tem solução”.
- Falta de comprometimento – Debates mascarados dificultam o comprometimento assertivo, porque ninguém se envolve com a decisão. O líder precisa conduzir a um plano de ação, estabelecendo de forma objetiva as tarefas e prazos de cada um.

Assista esse vídeo - Como se faz um time vencedor

Contribuição do site Administradores

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