Equilíbrio entre vida pessoal e profissional - Coaching em ação !!



No mundo, um em cada quatro funcionários afirma que não recebe incentivo da empresa onde trabalha para equilibrar sua vida profissional com a vida pessoal. O dado é resultado de um estudo feito pela consultoria Hay Group, e alerta para uma previsão ainda mais importante: a insatisfação em não conseguir contrabalançar esses dois aspectos é tanta, que faz com que 27% dos colaboradores planejem sair do emprego nos próximos dois anos.

O estudo, feito com cinco milhões de colaboradores de mais de 400 organizações, é referente a 2012. Naquele ano, o número de funcionários que disseram não conseguir contrabalançar o trabalho e a vida particular cresceu ante 2011: foi de 32% para 39%. No Brasil, especificamente, a insatisfação aumentou de 30% para 36%.

A consultoria aponta que, nas companhias onde esse equilíbrio não é incentivado, os funcionários estão menos satisfeitos com seus salários e seus colegas de trabalho. De acordo com a pesquisa, nessas organizações, apenas 36% dos colaboradores afirmam receber um salário justo por seu trabalho. Além disso, 45% acham que a empresa consegue chamar a atenção de funcionários de alta qualidade. Nas companhias onde os empregados são incentivados a conciliar a vida profissional e a pessoal, os indicadores são bem maiores - 58% está satisfeita com sua remuneração e 71% acredita que a empresa consegue atrair talentos.

Horários

Segundo a Hay Group, mais do que nunca os funcionários estão trabalhando com horário irregular. “Para sustentar o desempenho por mais tempo e não perder seus principais talentos, as organizações precisam desenvolver soluções que suportem equilíbrio entre vida pessoal e profissional a longo prazo”, diz o consultor Elton Moraes. Um dos fatores que contribui para as contínuas "horas extras" é o numero de funcionários das empresas. O estudo mostra que 52% dos funcionários dizem que não existem pessoas suficientes em sua área para realizar o trabalho necessário. No Brasil, esse indicador é de 51%.

“Opções como home office e horários flexíveis não serão suficientes para alcançar esse equilíbrio. Dado que o tempo de trabalho é finito e as demandas não são suscetíveis a redução em um curto espaço de tempo, devem ser pensadas alternativas de longo prazo que ajudem os funcionários a trabalharem de forma mais produtiva e a lidar melhor com situações de extremo estresse", diz Moraes.

A consultoria chama a atenção ainda para outra consequência dessa insatisfação de funcionários. A alta rotatividade de funcionários pode gerar prejuízos para as empresas. Segundo a pesquisa, uma empresa de 10 mil funcionários que reduzir sua rotatividade anual em 10%, em dois anos, teria uma economia de US$17,5 milhões. (assumindo um salário anual médio de US$ 35.000 e um custo médio de substituição de 50% do salário).


Fonte: http://epocanegocios.globo.com/

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