sábado, 26 de março de 2011

26 de Março - Dia do Chocolate...


Talvez você não saiba, mas o dia 26 de março é o dia do chocolate que é um dos mais populares e apreciados alimentos do mundo, e certamente está na lista das cem melhores comidas. Muita gente cresceu gostando de chocolate, mas até hoje existem muitas curiosidades sobre ele que não sabemos. Pensando nisso, o site americano Info Barrel fez uma lista com as dez mais interessantes curiosidades a respeito do delicioso chocolate e a gente traz pra você no dia de hoje!

Benefícios e malefícios para a saúde:


Apesar de o chocolate ser geralmente consumido por prazer, há alguns efeitos positivos para a saúde na ingestão do alimento. O chocolate amargo, por exemplo, é benéfico para o sistema circulatório. Outros efeitos incluem as propriedades antioxidantes, estimulantes cerebrais e a capacidade de curar diarréias, entre outros.

Por outro lado, ingerir grandes quantidades de alimentos altamente energéticos, tais como o chocolate, aumenta o risco de obesidade.

Um estudo da BBC indicou que um chocolate derretendo na boca de uma pessoa causa um aumento na atividade cerebral e nos batimentos cardíacos que é mais intenso do que o associado a beijos apaixonados, e que duravam quatro vezes mais tempo após o término da atividade.

Bom para o coração:

Estudos recentes sugerem que o cacau e o chocolate amargo podem surtir certos efeitos benéficos na saúde humana. O cacau possui uma considerável ação antioxidante. Outros estudos também observaram que ocorre uma pequena diminuição na pressão sangüínea após o consumo diário de chocolate amargo. No entanto, o consumo de chocolate ao leite ou chocolate branco, ou beber chocolate amargo com leite gorduroso, parecem anular o benefício na saúde. Na verdade, quantidades pequenas e regularmente ingeridas de chocolate reduzem o risco de ataque cardíaco.

O chocolate e o amor:

A cultura romântica considera o chocolate um afrodisíaco. As famosas qualidades afrodisíacas do chocolate estão geralmente associadas ao simples prazer sensual de seu consumo. Além do mais, a natureza doce e gordurosa do chocolate estimula o hipotálamo, induzindo sensações prazerosas e elevando o nível de serotonina. Apesar de a serotonina ter efeitos prazerosos, em excesso pode ser convertida em melatonina, que, por sua vez, reduz a libido. Possui também substâncias que podem ativar receptores canabinóides, o que causa sensações de sensibilidade e euforia.

Dá espinha?

Há uma crença popular de que o consumo de chocolate pode causar acne. Vários estudos mostram que esse é o caso de alimentos com alto índice glicêmico em geral, apesar de essa questão ainda estar sendo estudada. Sabe-se que o leite estimula o aparecimento de espinhas.

Curiosidades:

A um indivíduo compulsivo em comer chocolates e/ou afins dá-se o nome de chocólatra. Aquele que não tem autodomínio diante de qualquer tipo de chocolate em qualquer forma.

Na sociedade atual o chocolate possui uma característica interessante servindo como um substituto à linguagem no relacionamento humano, estabelecendo relação de comunicação de laços de amizade, solidariedade e amor. Dar uma caixa de bombons pode significar: “feliz aniversário”, “boa viagem”, “desculpe-me”, “saúde” ou “estou apaixonado por você”. Trata-se de um presente difundido no Dia dos Namorados, Dia das Mães e em alguns países também se valem de bombons para recompensar os filhos exemplares. Durante a Páscoa é transformado em coelhos e ovos, símbolos da Ressurreição de Cristo.

Curiosidades:

1 – É um fato conhecido que o chocolate possui cafeina. Mas você sabia que você deve comer mais de uma dúzia de barras de chocolate para chegar a mesma qüantidade de cafeína de um copo de café? Há cerca de 5 a 10 miligramas de cafeína em um pedaço de chocolate e 5 miligramas em um copo de leite achocolatado.
2 – O chocolate é na verdade uma valorosa fonte de energia. Um simples pedaço de chocolate pode dar energia suficiênte para uma mulher adulta andar 45 metros.
3 – O chocolate traz grandes benefícios à saúde. Ele ajuda combater a depressão, hipertensão, tumores e até na TPM.
4 – O chocolate não causa ou agrava a acne, isso é um mito.
5 – Um único pedaço de chocolate ou cacau contem 10% da qüantidade recomendada de ingestão diária de ferro.
6 – O chocolate pode ser mortal para os cachorros. Ele contêm um ingrediente chamado “Teobromina” que pode ser tóxica para o sistema nervoso central e para os músculos cardíacos do melhor amigo do homem.
7 – As pessoas gastam anualmente mais de 7 bilhões de dólares com chocolate.
8 – As pesquisas de consumo indivídual de chocolate indica que cada pessoa consume cerca de 5 quilos de chocolate por ano.
9 – Leite com chocolate é o tipo de chocolate mais preferido pelas pessoas. Contudo, o chocolate preto é especificamente o mais popular entre os homens.
10 – No filme “Psicose” de Alfred Hitchocoks, o xarope de chocolate foi usado para simular o sangue na famosa cena do chuveiro.

Tá vendo? Deu vontade de comer um agora mesmo, acho que é isso mesmo que nós devemos fazer.

Prepare-se desde agora pra ter um “Feliz dia do Chocolate”!

Fonte: Chocolate.com.br

segunda-feira, 21 de março de 2011

O efeito colateral da competência.

Acreditar que apenas o alcance de resultados é suficiente para se manter numa posição de destaque é um dos erros mais comuns cometidos por profissionais.



As organizações estão em busca de pessoas competentes para seus quadros, mas nem sempre conseguem lidar com elas.

Dias atrás, numa conversa informal, escutei a história, em primeira mão, de um profissional que acabara de ser demitido graças à sua competência e aos ótimos resultados alcançados até então. É justo que você pense: "este profissional deve ter cometido algum deslize e agora está querendo apenas posar de injustiçado!" Infelizmente, não é o caso.

Há dois anos, ele atuava na empresa que o desligou e seus números foram muito melhores e consistentes do que os esperados pela organização. Porém, depois de algum tempo, profissionais de uma outra companhia do grupo no qual atua "pediram sua cabeça", pois a performance obtida por ele estava atrapalhando o alcance dos resultados daquela. Como era a parte mais frágil desta relação, acabou pagando o pato.

Não é a primeira vez que isto ocorre e nem será a última. Profissionais muito competentes angariam adversários em diferentes ambientes organizacionais, pois mexem com o status quo. Fazem com que muita gente tenha de encontrar explicações para seu desempenho pífio e isto é particularmente complicado se estes não possuem condições de fazer mais e/ou melhor do que aqueles.

O deslize cometido pelo profissional em questão também é o mesmo de muitas outras pessoas: acreditar que apenas o alcance de resultados é suficiente para se manter numa posição de destaque frente aos demais e, especialmente, privilegiado pelos altos executivos ou sócios do negócio.

Há um bom tempo, já não basta ser competente tecnicamente. Também é imprescindível que a pessoa consiga manter equilibradas as relações que o sustentam dentro da companhia. Para ser mais claro, é preciso avaliar quais brigas podem ser assumidas e aquelas a serem evitadas, pois adversários internos geram custos futuros para quem pretende continuar no mesmo lugar.

Não estou afirmando com isto que o profissional deva fugir dos conflitos, mas sim ter a consciência de que seu sucesso depende – e muito – de como ele consegue administrá-los. Afinal de contas, o adversário de um projeto atual pode ser o financiador do plano seguinte e, portanto, deixar as portas abertas acaba sendo uma atitude sensata.

Construir alianças estratégicas na companhia, grupo empresarial ou mercado é mais do que apenas fazer conchavos ou tentar agradar a todos. Trata-se da capacidade de compreender a cultura do local em que trabalha e saber se posicionar, isto é, avaliar os momentos no qual se deve avançar e aqueles que requerem recuos momentâneos.

O lado bom desta história é que o profissional demitido rapidamente conseguirá se recolocar no mercado por gozar de um alto grau de empregabilidade. Já a empresa poderá repetir outras vezes o movimento de dilapidar os talentos que lutam por ela, mas são incompreendidos.

As organizações estão em busca de pessoas competentes para seus quadros, mas nem sempre conseguem lidar com elas. Ao privilegiar a mediocridade e desestimular os conflitos que a transformariam, não percebem que expurgam – involuntariamente ou por decisão própria – justamente aqueles que poderiam garantir a elas um amanhã promissor.

Cuidado para que isto também não ocorra em sua companhia!


Wellington Moreira - palestrante e consultor empresarial
Fonte: Administradores.com

Turbulências no ambiente de trabalho ?


Problemas no trabalho nem sempre são o fim da linha. Diálogo sincero pode sanar dificuldades;

De acordo com especialista, antes de chegar à chefia, é necessário avaliar a situação e tentar resolver o problema.

Sentir-se insatisfeito, incomodado ou mesmo infeliz com algumas situações da empresa é comum, especialmente se o sentimento negativo se der por um determinado período de tempo.

Entretanto, algumas pessoas percebem que a insatisfação se prolonga, acabam se chateando demais com a situação e, às vezes, até perdendo a vontade de trabalhar, reduzindo a produtividade. Nestas horas, surge a dúvida: será pertinente conversar com o chefe?

De acordo com a consultora em RH (Recursos Humanos) da De Bernt Entschev Human Capital, Cristina Reininger, antes de chegar à chefia, é necessário avaliar a situação e tentar resolver o problema.

“Ir à chefia é passar o problema para frente. O ideal é tentar resolver antes”, aconselha.


Problemas...

Dentre as causas de insatisfação mais comuns, estão as que envolvem problemas com colegas de trabalho, liderança ou descontentamento acerca das tarefas exercidas. No primeiro caso, aconselha Cristina, antes de procurar a chefia, tente entender o que está acontecendo.
“Se o problema é com colegas de trabalho, procure avaliar e entender o que está acontecendo. Avalie as próprias ações e observe se a pessoa é ríspida com outros colegas. Se perceber que sim, é porque este é o jeito da pessoa. Caso contrário, procure o colega e tente esclarecer o assunto”.

Agora, se a insatisfação for com a chefia, diz ela, é preciso avaliar a situação com muita atenção e carinho, pois a visão que irá prevalecer será sempre a do chefe. Por isso, o profissional deve observar se o sentimento é pessoal, de valores, ou se realmente envolve o lado profissional. Neste caso, é importante atentar sobre quais aspectos é possível melhorar.

Tarefas...

Por fim, se o sentimento negativo for quanto às tarefas desenvolvidas, a especialista lembra que, quando uma pessoa entra em uma empresa, ela sabe o que irá fazer. Contudo, se a pessoa não gosta, a performance diminui e a frustração aumenta.

Por outro lado, diz ela, não é prudente abordar o líder dizendo que não gosta do que faz. A melhor alternativa, aconselha, é “sugerir novas atividades e desafios para si”, se mostrando aberto a novas possibilidades.

No geral, lembra Cristina, as pessoas têm receio de procurar a chefia. Entretanto, observa, “no momento em que a questão emocional influenciar demais no trabalho, é necessário que o profissional fale. Porém, sempre com argumentos sólidos sobre o assunto”.


Fonte: Administradores.com

sábado, 5 de março de 2011

Força de Vontade: Uma força limitada.



Começar ou terminar tarefas ou compromissos pode ser extremamente difícil para algumas pessoas. É que a força de vontade é um recurso limitado. Mas se você conhecer melhor o assunto, poderá melhorar sua performance em vários aspectos.

Em termos práticos, quando você se concentra muito em um plano, acaba deixando outro de lado - ou mesmo usando-o para compensar o primeiro.

Na tentativa de largar um vício, muita gente acaba trocando-o por outro. Estudos mostram que entre 20% e 30% de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica acabam adquirindo outras compulsões para substituir seu antigo apego à comida, como fumar, beber, jogar ou até mesmo comprar.

Quando nos comprometemos a deixar um mau hábito, é preciso avaliar as possíveis consequências que o sucesso podem acarretar. Como a velha piada do sujeito que começou a tricotar para parar de fumar e, logo depois, precisou voltar a fumar para parar de tricotar.

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De fato, há uma explicação para a abstinência nos enfraquecer. O professor Roy Baumeister, da Universidade da Flórida, demonstrou esta correlação num curioso experimento: alunos deveriam resolver um quebra-cabeças enquanto resistiam a um prato de determinada iguaria.

A primeira maldade do experimento era que um grupo não poderia comer hipnotizantes cookies recém-saídos do forno, enquanto que o outro deveria evitar apetitosos... rabanetes! A segunda maldade era que o puzzle não tinha solução e, portanto, o objetivo real do experimento era descobrir quem desistia mais cedo.

Rabanetes
Rabanetes? Hummmm... que delícia!

Pois bem, resistir a cookies era demais para as cabecinhas do respectivo grupo e, em média, elas aguentavam apenas metade do tempo do outro grupo - o dos inigualáveis rabanetes.

Noutro estudo, o mesmo Baumeister testou outras emoções das suas cobaias, digo, voluntários. Divididos em dois grupos, eles deveriam assistir um trecho de Robin Williams em “Uma babá quase perfeita” e outro de Deborah Winger dando adeus a seus filhos em “Laços de Ternura”.

Ao primeiro grupo, porém, era pedido que controlasse suas emoções, ou seja, que não rissem com Williams e não chorassem com Winger. Já o segundo grupo poderia extravasar.

Depois disso, ambos os grupos deveriam resolver anagramas1. O grupo dos psicopatas sem-emoções resolveu uma média de 4,9 problemas, enquanto que os chorões-risonhos atingiram 7,3. Sua conclusão sugeria que pessoas que lutam para controlar determinados sentimentos esgotam a energia necessária para outras tarefas.

O gran finale da obra de Baumeister veio na comprovação de sua teoria de que focar a atenção num determinado ponto reduzia os níveis de açúcar no sangue que, por sua vez, causava a piora na performance.

Neste engenhoso experimento, dois grupos assistiam um vídeo onde palavras aleatórias apareciam na tela de vez em quando. O primeiro deveria prestar atenção nos termos, enquanto que o segundo deveria ignorá-los. Com efeito, os que prestaram atenção tiveram uma redução de 6% na taxa de açúcar no sangue, ao passo que o outro grupo permaneceu inalterado.

Ao serem postos para resolver o famoso teste de Stroop2, o primeiro grupo tinha muito mais dificuldade do que o segundo. A cereja do bolo veio quando na variação seguinte Baumeiter deu uma açucarada limonada ao primeiro grupo que, assim, igualou os resultados do segundo nos testes posteriores.

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E qual a boa notícia? Bem, a boa notícia é que vou escrever a outra parte desse texto. Onde contarei como dar uma ajudinha à sua força de vontade. E não, não é para você ficar tomando limonada com muito açúcar. Tenho mais do que isso a sugerir... Até lá!

Fonte: Administradores.com

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Como lidar com pessoas difíceis ???



"Pessoas consideradas difíceis estão por toda parte. Há as falantes demais, as inoportunas, fofoqueiras, intrometidas, egocêntricas, nervosas em excesso, explosivas, que nunca estão erradas. Lidar com elas, no dia-a-dia, é um grande exercício de tolerância e conhecimento dos próprios limites", afirma o psicólogo e consultor organizacional Rogerio Martins, da Persona Consultoria e Eventos.

Para conviver em harmonia com pessoas "difíceis", é necessário saber, primeiramente, quais são seus próprios limites. Até que ponto você é capaz de suportar certos comportamentos? Qual seu nível de tolerância para determinadas ações? Analise como você se comporta. Há pessoas que entram em colapso nervoso, quando o chefe ou os colegas de trabalho que não respeitam limites exercem intensa pressão.

Passo 2

O segundo passo é compreender o que motiva o comportamento alheio. Analise por que o outro age daquela determinada forma. Em alguns casos, segundo o psicólogo, trata-se de um sintoma de carência, de necessidade de chamar atenção.

Ele dá outro exemplo: "uma pessoa que fala o tempo todo e se comporta de maneira intrometida revela imaturidade. Ela tem atitudes de criança e é preciso colocar limites. Informe que ela está atrapalhando, mas de forma que ela compreenda e não se sinta ofendida. Aliás, colocar limites serve para a maioria dos comportamentos considerados difíceis. É preciso impor certos limites, agindo de modo assertivo, ou seja, apontando o que incomoda ou atrapalha nas atitudes do outro".

Mas lembre-se de fazer isso de modo que o outro possa refletir sobre a atitude, em um local e momento adequados. Preferencialmente, não na frente dos outros nem logo após uma atitude inoportuna.

Se o caso for mais grave...

Se o caso for mais grave e estiver prejudicando o andamento das atividades, de forma que ter uma conversa séria com o colega não bastou, o melhor é conversar também com a chefia imediata. Aponte, com exemplos de situações concretas, o quanto o comportamento da pessoa em questão está influenciando na produtividade.

O caso pode ser ainda pior quando a pessoa difícil é o próprio chefe. Muitas pessoas em cargo de liderança utilizam o poder do cargo para agir de forma desmedida e isso já rende inúmeros processos de assédio moral.

"Caso o problema esteja na chefia, também vale a pena conversar com a pessoa em questão. Uma relação profissional deve ser pautada pela maturidade para dar e receber feedback. Todavia, se perceber que não há espaço para apontar críticas ou elogios, é o momento de procurar outra oportunidade", recomenda Martins.

"Por mais difícil que seja a recolocação em determinadas áreas, ninguém deve se sentir desrespeitado ou humilhado em função de outros. É preciso ter coragem para assumir riscos. Para isso, é preciso ter consciência do que se quer, buscar o entendimento, agir com assertividade e, em último caso, arriscar novas oportunidades",

Fonte: Administradores.com

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Das experiências você tem duas opções: Motivar-se positiva ou negativamente. Faça sua escolha !



“Nós somos frutos das escolhas que fazemos na vida”. * Gilclér Regina

A motivação é algo muito interessante. O mesmo episódio pode ter efeitos muito diferentes na vida das pessoas.

Um fato que ficou conhecido na literatura conta a história de dois irmãos nos Estados Unidos e que foram criados na cidade de Toronto no Canadá.

Perguntaram ao primeiro, qual a razão do seu fracasso, pois era um homem viciado em drogas, alcoólatra que maltratava a família e possuía antecedentes criminais.

Ele então respondeu: “Meu pai era alcoólatra, batia na minha mãe e irmãos, era ladrão… O que você queria que eu fosse?”.

Então foram ao segundo, empresário de sucesso nos Estados Unidos, família feliz, e lhe perguntaram a razão do seu sucesso.

E ele respondeu: “Meu pai era viciado, alcoólatra, batia na família, tinha fama de ladrão, então eu coloquei na minha cabeça que eu não queria ser daquele jeito, não queria aquilo para a minha vida.”.

Moral da história: Os dois encontraram a motivação na mesma fonte. Um a usou pelo modo negativo e o outro pelo modo positivo.

A motivação negativa traz o desejo do caminho fácil que acaba revelando-se o mais difícil.

A motivação positiva busca a inspiração, mesmo quando o modelo é negativo, sabe extrair resultados bons de situações ruins.

Fonte: Ogerente.com

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Qualidade de vida - Evite o infarto delegando tarefas.





Este texto é dedicado a todos aqueles que estão na faixa etária de 30 a 40 anos;

É nesta faixa etária que estes jovens começam a ascender na sua carreira profissional ocupando cargos de gerência e, muitos deles, alcançando a presidência de empresas antes dos 40 anos.

Aliás, segundo a reportagem da revista Você S.A. de janeiro de 2011, 5,5% das empresas brasileiras já tem como CEOs pessoas com menos de 40 anos sendo que até um ano antes, esta porcentagem era de apenas 3%.

Mas chegar ao topo também tem seu preço. Isto inclui muitas horas diárias dedicadas ao trabalho e menos horas dedicadas à família, aos amigos, ao lazer e aos cuidados com o corpo.

É aqui que mora o perigo. É no trabalho que se passa o maior número de horas da nossa vida. E, em um mundo globalizado onde as demandas e a competitividade são imensas e as atividades profissionais são realizadas em ritmos frenéticos e alucinantes, os cuidados com o corpo passam a não ter espaço nas agendas destes profissionais.

“Geralmente estas pessoas não tem tempo para a prática de uma atividade física, alimentam-se mal, dormem pouco e vivem ansiosos. Isto, além de os deixar estressados, ocasiona o aparecimento de doenças como obesidade, aumento do colesterol, maior risco de hipertensão arterial, diabetes e óbito por infarto agudo do miocárdio”, alerta a Dra. Daniella H. S. Dezen.

Este é um dos motivos pelos quais vemos jovens profissionais, com até 40 anos de idade, já apresentando em seu histórico médico, um infarto do miocárdio.

O infarto agudo do miocárdio nada mais é do que uma deficiência de oxigênio (isquemia) no músculo cardíaco que ocorre devido à oclusão (entupimento) de alguma artéria do coração. Ou seja, menos sangue chega ao músculo e, por falta de nutrientes que o sangue leva a este tecido, ocorre a necrose (morte) do músculo do coração.

O infarto é a principal causa de óbitos que ocorrem nos países industrializados, sendo que, nos Estados Unidos, a porcentagem chega a 25%

Os fatores de risco do infarto agudo do miocárdio são: colesterol alto, triglicérides elevado, hipertensão arterial, excesso de peso, tabagismo, diabetes, apnéia do sono, estresse e sedentarismo. Estes fatores podem ser passíveis de mudança.

Mas existem outros dois fatores que não são passíveis de mudança: o histórico familiar (predisposição genética) e a idade.

Na geração atual, infarto era coisa de pessoas com mais de 60 anos. Só que as coisas mudaram e, frente ao que ocorre nos dias de hoje, o fator idade pode ser questionado como fator de risco.

Mas por trás de todos estes fatores, o estresse vivido no ambiente de trabalho continua sendo um grande vilão. E o ônus do estresse é muito alto, porque ele irá produzir, ao longo do tempo, doenças que podem gerar aumento do absenteísmo, menor produtividade, acidentes do trabalho e… infarto agudo do miocárdio.

Portanto, dê uma olhadinha para você mesmo (a). Se o seu ritmo de trabalho é alucinante, você dedica de 12 a 14 horas para exercer sua atividade, cuidado! Principalmente se você for da geração X ou se for um Y chegando a X. O infarto pode estar batendo à sua porta e você não está se dando conta disso.

Quer evitar o infarto? Então aqui vão alguns conselhos básicos:

1º – pratique uma alimentação saudável. E isto não inclui apenas alimentos saudáveis, mas também lembrá-lo (a) que temos três refeições importantes durante o dia: café da manhã, almoço e jantar. Pratique-as!

Existem pessoas que saem para trabalhar com o estômago vazio ou que tomam apenas um cafezinho para “enganar” o estômago, engolem um Mac qualquer coisa no almoço e, aí sim, jantam tudo o que tem direito, e vão dormir. E delegam ao estômago a função de “carregar o piano” enquanto eles dormem. Só que o estômago reclama e faz o seu proprietário dormir mal, ter azia, prisão de ventre, etc.

Se tiver dúvidas, peça ajuda a um médico ou nutricionista.

2º – pratique uma atividade física. Matricule-se em uma academia, faça caminhadas, natação, tênis, squash, golfe ou qualquer outro esporte. Exercite-se!

3º – pratique um hobby. Algo que lhe faça esquecer da sua atividade laboral. “Desligue-se”!

4º – curta sua família e seus amigos. Tenha tempo, também, para eles. Ame!

5º – tenha lazer, não importa o quê: cinema, teatro, leitura, praia, piscina, campo, etc. Divirta-se!

Agora, com relação ao trabalho, lembre-se que o dinheiro que você ganha no final do mês e que servem para pagar as suas despesas, não deve ser MAIS importante do que sua própria saúde. Pense comigo: se você tiver um infarto, será a empresa que vai pagar a escola dois seus filhos?

Nenhum trabalho é feito somente por você. Um grande segredo é o saber delegar.

Certamente você conhece pessoas que afirmam: “se eu não fizer ninguém fará”, “não tenho tempo para ensinar as pessoas o que precisa ser feito”, “se eu delegar, meus superiores podem achar que eu não sou mais necessário e posso ser despedido”.

Estes pensamentos caracterizam pessoas perfeccionistas, aquelas que, por natureza, não conseguem trabalhar em equipe, estão sempre sobrecarregadas de trabalho e não conseguem simplificar delegando.

Sônia Jordão afirma que “a delegação é, fundamentalmente, um sistema de confiança. Quando realmente delega autoridade a uma pessoa, você demonstra sua confiança nela. Para obter flexibilidade e agilidade, os líderes precisam delegar poder e atribuições inerentes a cada tarefa, de tal forma que não fiquem diretamente envolvidos nas mesmas, mas continuem com a responsabilidade final do processo A delegação é, fundamentalmente, um sistema de confiança”.

Antes de delegar algo a alguém é bom ter respostas para as seguintes perguntas:

* o que eu estou fazendo que não precisa ser feito?
* o que eu estou fazendo?
* o que eu estou fazendo que poderia ser feito por outra pessoa?

Ao delegar, você ganha tempo para se dedicar a coisas mais importantes e, ao mesmo tempo, dá a oportunidade aos outros membros da equipe para desenvolver sua criatividade, suas potencialidades e suas habilidades. Com isto, eles tem mais um motivo para crescer e se desenvolver.

Para delegar com eficiência, atente para os seguintes pontos:

* identifique, em primeiro lugar, o que será delegado.
* não delegue somente as tarefas ruins e mais difíceis, ficando com as melhores e mais fáceis de serem executadas.
* se for preciso delegar tarefas não rotineiras, explique o porquê isto está sendo feito.
* identifique a pessoa a quem você vai delegar a tarefa, avaliando suas aptidões e seu grau de maturidade para a execução da tarefa. Esta pessoa deverá ter foco nas ações e não no problema.
* forneça à pessoa escolhida todas as explicações e as ferramentas necessárias para a execução da tarefa, além de deixar claro o objetivo, as regras e os prazos para o cumprimento da mesma. Veja se tudo foi bem compreendido.
* ao delegar, dê espaço e liberdade à pessoa escolhida para que ela possa desenvolver bem o seu trabalho. Lembre-se que você está passando a ela autoridade, poder de decisão e responsabilidade.
* deixe claro que você está disponível para outras orientações, mas que você só deverá ser consultado se for realmente necessário.
* faça um “contrato” com a pessoa que recebeu a incumbência. Nele deve constar a tarefa, o responsável por ela, prazos intermediários para avaliar o andamento e o desenvolvimento da tarefa e um prazo final de entrega. Tais prazos deverão ser realistas e acordados por ambos. Dê a elas a chance de executar as tarefas de acordo com o seu jeito, desde que atinjam os resultados acordados.
* forneça feedback sempre que julgar necessário.
* ao final, reconheça e valorize o trabalho feito e os resultados alcançados. Nunca traga para você os méritos da execução da tarefa. Quando você reconhece, você aumenta a auto-estima do colaborador e o motiva mais para seguir com seu trabalho.
* o que não deve ser esquecido por quem delega é que ele continua sendo o responsável direto pelos resultados. Se algo der errado, ele será penalizado. Por isso o acompanhamento intermediário é importante.

Ainda com relação ao ato de delegar, vamos examinar a situação inversa.

Andre Brasil cita o seguinte exemplo: o líder está passando pelo corredor quando é interpelado por um colaborador que lhe diz:

- Estou encontrando problemas nos números do relatório. E agora?

- Bem, deixe os dados com a minha secretária que eu dou uma olhada.

Neste instante o colaborador delega a tarefa para o seu superior. E esta é a melhor maneira de delegar “para cima”: apresentando seu trabalho parcialmente finalizado ou um problema que precise de uma solução.

Como evitar?

O mesmo autor cita que aprendeu com Lair Ribeiro a maneira de sair desta enrascada para não perder tempo. A dica é fazer quatro perguntas ao colaborador, quais sejam:

1ª – Qual é o problema? (A simples definição já ajuda na solução)

2ª – Quais as causas? (Ajuda na compreensão do problema)

3ª – Quais as possíveis soluções? (Buscar alternativas é o melhor caminho para a resolução)

4ª – Na sua opinião, o que deve ser feito? (Com isso o colaborador já decidiu o que fazer)

E finaliza: sempre que o colaborador tentar delegar para o superior alguma tarefa, ele deverá lançar mão destas quatro perguntas e não tomar uma atitude antes do colaborador responder a todas elas.

Lembre-se sempre que: ao delegar tarefas você, provavelmente, estará evitando e mandando embora o seu infarto.


Fonte: ogerente.com

***Hora de fazer um Checkup Janni !!!

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