domingo, 10 de janeiro de 2010

Sistemas para Automação Comercial - PAF-ECF O que é isso?




PAF-ECF é o Programa Aplicativo Fiscal que faz a interface com o ECF-IF. Ha algum tempo atrás cada estado definia como o Aplicativo Fiscal deveria atuar com o ECF, e alguns exigiam muita informação para seu controle, outros exigiam quase nada.

Desde o convênio ICMS 50/00 o Fisco já demonstrava interesse em disciplinar a matéria, mas apesar de já termos algumas definições neste convênio e nos seguintes, os Fiscos em geral não exigiam exatamente como estava ali, com poucas exceções.

Durante este tempo o mercado ficou à vontade, e surgiram muitos tipos de empresas de software. Algumas muito sérias, e outras nem tanto. Só em São Paulo houveram autuações em diversos estabelecimentos comerciais e muitos Aplicativos Comerciais sendo investigados.

Neste cenário era de se esperar um maior controle do Fisco sobre o PAF-ECF, e o Fisco iniciou uma série de contatos com as entidades de desenvolvedores, principalmente a ASSESPRO e a AFRAC.

No âmbito da AFRAC posso dizer que foi formado um GT de SW (grupo técnico de software), coordenado pelo Edgar da TKE, que tem feito um excelente trabalho.

Então finalmente depois de toda a discussão juntamente com as entidades o Fisco publicou 2 documentos contendo as informações para análise do PAF-ECF, que é o Ato Cotepe 06/08 e o Convênio ICMS 15/08. Estes documentos são de abrangência nacional, quer dizer, todas as software-houses deverão atendê-los.

Estas legislações contem diversas exigências de alguns estados, como MG, SP e SC, e cria algumas siglas para documentos que a maioria já usa, como:

· Auto-serviço – forma de atendimento em que o consumidor escolhe os produtos e leva ao caixa.
· Pré-venda – forma de atendimento em que o consumidor escolhe os itens e recebe um código ou senha de identificação e se dirige ao caixa para pagamento.
· Documento Auxiliar de Venda (DAV) – é um tipo de documento emitido e impresso antes de terminar a operação de compra, para atender as necessidades operacionais do estabelecimento comercial. Serve para operações como orçamento, pedido, ordem de serviço, etc. O DAV não substitui o Cupom Fiscal, que deverá ser emitido. O DAV não pode ser usado em bares e restaurantes.

Também estabelece regras e requisitos para os Aplicativos Comerciais seja Frente-de-Loja seja de Gestão. Com estas regras alguns comportamentos do PAF-ECF são padronizados, e a sonegação fica mais difícil de ser realizada através dos aplicativos.

Agora o PAF-ECF será obrigado a gerar um arquivo diário com o movimento, nos mesmos moldes dos dados exigidos pela Portaria CAT-52 de SP.

Há regras definidas para diversos ramos de atividade, conforme suas peculiaridades, como por exemplo: postos de combustíveis, bares, restaurantes, farmácias de manipulação, oficina de consertos e transportes.

Agora não basta mais criptografar o número de série do ECF e verificar sua troca, há que verificar ainda o GT (grande total) do ECF. Assim não há como trocar o ECF em operação. Há alguns números que são impressos em mais de um documento, gerando uma informação cruzada.

A data/hora do ECF tem que estar em sincronia com o PAF-ECF, numa tolerância de 15 minutos. Mas o principal é que os dados gerados pelo PAF-ECF deverão ser assinados digitalmente, identificando quem as gerou. Ou seja, se o fisco receber informações alteradas, poderá facilmente identificar qual o PAF-ECF que as gerou.

Neste contexto é importante ter confiança nos dados recebidos do ECF, e recebê-los assinados passa a dar ao desenvolvedor a certeza de que as informações são fidedignas, e lhe dá uma garantia de que os dados estão síncronos com o ECF, minimizando os riscos de geração de informações inconsistentes para o fisco e eventuais penalidades.

Estes convênios entraram em vigor em 1 de julho de 2008, e nesta data começaram os trabalhos de credenciamento das entidades candidatas a realizarem o processo de análise do PAF-ECF. As entidades que desejam realizar a atividade de análise se cadastram, passam pelas etapas necessárias e tem seu nome publicado no Diário Oficial da União, passando a estar credenciadas.

E partir do primeiro credenciamento começa a contar 6 meses, sendo o prazo final para que os Aplicativos estejam de acordo com a legislação.

É isto mesmo, a partir de agora o PAF-ECF precisa passar por uma análise funcional por órgão técnico credenciado pelo COTEPE/ICMS, obtendo um Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF e com este em mãos poderá solicitar registro em cada unidade federada, e conforme a legislação de cada estado, semelhante ao que é feito com o ECF, por exemplo.

Durante esta análise a Software-House deverá entregar os códigos-fonte de seu aplicativo para análise, que depois deverá gerar uma chave MD5 do conteúdo e lacrado, ficando em poder da própria software-house como fiel depositária.

A legislação cita ainda que os custos desta análise é por conta da software-house, devendo disponibilizar os materiais e recursos necessários para a realização da análise e emissão do laudo.

O prazo de validade da análise funcional é estabelecido pela unidade federada, podendo ainda ser cancelada, suspensa ou cassada. Caso o aplicativo seja alterado, este deverá ser reanalisado depois de decorrido o prazo, sob pena de ser cancelado o registro.

Qual deverá ser o efeito sobre o mercado de software-houses?

Se fizermos uma analogia com o mercado de Fabricantes de ECF, observaremos que em 1998 tínhamos aproximadamente 32 fabricantes de ECF, e que hoje, passados 10 anos, temos 16 Fabricantes (50%), e se considerarmos somente aqueles que desenvolvem e fabricam então este número cai para algo em torno de 8 (25%). Isto significa que em 10 anos, o número de fabricantes foi drasticamente reduzido, ficando aquelas empresas que possuem capacidade de investimento, e às demais resta revender o produto de algum fabricante com a sua marca para permanecer, mudar ou até mesmo sair do mercado.

Observamos que uma parte daqueles fabricantes (25%) parou de desenvolver seus produtos e revende produtos em OEM (original equipment manufacturer) e outra parte desistiu deste mercado ou passou a ser desenvolvedor de software.

Agora, se analisarmos o mercado de software-house, observamos que além da homologação do PAF-ECF, que trará custos adicionais ao desenvolvedor, há também a homologação do TEF, com suas idas e vindas e mudanças freqüentes de protocolo.

Certamente nos próximos anos haverá mudanças neste setor. Estima-se que temos um pouco menos do que 8.000 software-houses, sendo 94% micro e pequenas empresas. Sobretudo as micro e pequenas, e, portanto um universo muito grande, sofrerão com as novas exigências da legislação, e alguns estudos de mercado confirmam que haverá uma retração significativa no número de players no setor de software-houses.

Se antes se podia protelar o investimento em novas tecnologias e procurar obter o máximo de retorno com o aplicativo comercial já desenvolvido, agora há a necessidade de investimento no curto prazo para homologar o PAF-ECF e manter o negócio em funcionamento.

Isto indica que as transformações do mercado levarão a empresas que se utilizarão do investimento de outras para manter seu negócio em funcionamento, focando nas atividades que possui mais domínio.

Algumas perguntas sobre o assunto:

1. O que é o PAF-ECF?
É o Programa Aplicativo Fiscal que faz a interface com o Emissor Cupom Fiscal. Com esse programa, o Fisco prevê que todas as empresas fornecedoras de soluções de automação comercial estejam devidamente homologadas, garantindo que as transações comerciais que passem por esses sistemas sejam devidamente apuradas.

2. Apenas empresas com faturamento anual acima de R$ 120.000,00 serão obrigadas a se enquadrar no PAF-ECF?
Não. Qualquer empresa que tenha algum tipo de automação será obrigada, independentemente do faturamento.
O valor-base para a obrigatoriedade é de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), sendo que todas as empresas a partir desse patamar estão obrigadas a se automatizarem. As empresas com faturamento menor que o estabelecido e que tenham qualquer tipo de automação também estão obrigadas a se enquadrar. Exemplo: um computador no estabelecimento será entendido como automação.

3. O PAF-ECF será aplicado somente nos sistemas de venda ou também nos sistemas de retaguarda?
A princípio, só nos sistemas de vendas. Os laudos serão válidos somente após análise pelo instituto, utilizando o roteiro que está em definição neste momento. Ou seja, se você já obteve um laudo, ele vale somente para o Estado em questão. O PAF-ECF, como o próprio nome define, refere-se aos itens emitidos no ECF, portanto, somente na frente de loja.


4. Se utilizo um microterminal autônomo em meu comércio, e o mesmo não permite a possibilidade de geração de arquivos, não poderei mais utilizá-lo, após janeiro?

Assim que a Lei for sancionada em seu Estado, você não poderá mais usar esse microterminal – atente para os prazos estabelecidos em cada Estado.
A legislação ainda não está sendo exigida *, e haverá um prazo para novos produtos e outro prazo para produtos já instalados. Existe uma tendência de os Fiscos Estaduais adotarem o prazo de junho de 2009 para novas instalações e janeiro de 2010 para o parque instalado. Portanto, se a sua empresa vai instalar uma nova solução de automação comercial, é muito importante que já esteja adequada a essa legislação. Por outro lado, se você já é usuário de uma solução de automação comercial, deve questionar seu fornecedor sobre o prazo de adequação da mesma.
* Este material foi produzido em Janeiro/2009.

5. Posso utilizar o PAF-ECF em terminais que não possuam uma unidade de disco rígido (HD) para armazenar informações do ECF?
Não. É obrigatório que o PAF-ECF esteja instalado em um equipamento de ponto de venda com unidade de disco para armazenamento das informações de venda. A legislação do PAF-ECF exige que todo equipamento tenha uma forma de armazenar dados, para que, estando ou não conectado em rede, as informações não sejam perdidas. Nas fiscalizações, será checado se, de fato, os dados foram armazenados.

6. A homologação do PAF-ECF será obrigatória em todos Estados?
Sim, praticamente todos, mas em datas diferentes. A homologação será obrigatória, com exceção do Estado do Mato Grosso (MT), que, até o presente momento *, não participa da legislação PAF-ECF. A rigor, desde 26 de dezembro de 2008, os Estados podem exigir a obrigatoriedade da Lei.
* Este material foi produzido em Janeiro/2009.

7. Um software de automação comercial homologado em um Estado pode ser utilizado em outro Estado? Qual o prazo de validade das homologações?
Sim, um software homologado em um Estado pode ser utilizado em outro, desde que faça seu cadastro na Secretaria da Fazenda. O prazo de validade é de 12 meses.
Para você comprovar que a solução de automação comercial em uso está adequada à legislação do PAF-ECF, solicite ao seu fornecedor de solução de automação comercial que lhe apresente o laudo de análise funcional do PAF-ECF e o documento de registro na Secretaria da Fazenda do seu Estado. Observe a data de emissão do laudo e a data de registro na Secretaria da Fazenda.

8. Empresas que utilizam softwares de automação comercial desenvolvidos por autônomos poderão homologá-los?
Não. Apenas empresas que possuem em seu objeto social esse tipo de prestação de serviços e que estejam formalmente estabelecidas podem homologar o software de automação comercial. A legislação exige que as software houses tenham um CNPJ conhecido para registrar a aplicação – os autônomos não poderão mais cadastrar seus aplicativos.

9. Os custos de homologação do PAF-ECF deverão ser pagos pelos clientes finais ou pelos desenvolvedores?
Uma vez que essa é uma exigência legal de homologação dos aplicativos no Fisco, esses custos devem ser absorvidos pelos desenvolvedores do software.
A segurança que o Fisco busca nesse processo deverá trazer mudanças para esse setor. Estima-se que existam, hoje, aproximadamente 8 mil software houses no Brasil, sendo 94% delas micro e pequenas empresas, as quais deverão sofrer mais com as novas exigências da legislação. Alguns estudos de mercado confirmam que haverá uma retração significativa no número de empresas desenvolvedoras de softwares – daí a necessidade de garantir a contratação de aplicativos de empresas com condições de honrar os contratos e manter alto nível de prestação de serviços.
Se antes os pequenos desenvolvedores podiam protelar o investimento em novas tecnologias e procurar obter o máximo de retorno com o aplicativo comercial já desenvolvido, agora há a necessidade de investimento no curto prazo para homologar o PAF-ECF e manter o negócio em funcionamento dentro das imposições da Lei.
Se você tem um contrato de serviços com seu fornecedor de solução de automação comercial, consulte-o para ver se existe custo para a implantação e o treinamento na nova versão; caso não possua contrato de serviços, provavelmente haverá um custo a ser repassado.

10. Como faço para saber se minha empresa possui um software preparado para aderir ao PAF-ECF?
Questione seu desenvolvedor de soluções de automação sobre o PAF-ECF, oriente-se com seu contador, procure empresas renomadas, com soluções completas.
O primeiro passo que as empresas devem dar é questionar aos seus desenvolvedores de soluções se o sistema atual está preparado para atender às novas regulamentações. Em seguida, convide seu contador a participar desse processo. Busque contratar soluções de empresas que estão preparadas para oferecer soluções completas para sua empresa (hardware, software, capacitação e serviços).
Recomendamos aos contadores que se inteirem sobre a nova legislação e garantam que seus clientes utilizem os aplicativos homologados, orientando-os; caso contrário, o cliente poderá ser multado, e o contador poderá ser responsabilizado, junto da empresa desenvolvedora. Ou seja, todos serão responsabilizados: cliente, contador e desenvolvedo.

O fato é que a IQ Sistemas está em contínuo aperfeiçoamento e adequações às leis vigentes e sempre estaremos oferecendo apoio aos nossos clientes para alavancar o seu negócio.


Fonte: www.bematech.com.br

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Carreiras: conheça os sinais de que já é hora de dar tchau e trocar de emprego



No ambiente de trabalho, é comum que algumas vezes a cultura da empresa e os valores dos funcionários acabem entrando em choque. Porém, se a situação se estende por muito tempo, talvez seja o momento de prestar atenção e avaliar se não é hora de dizer tchau.

De acordo com o consultor de RH da Human Brasil, Fernando Montero da Costa, uma das situações que mais impulsionam as pessoas a mudarem de emprego é a falta de oportunidades. Porém, diz ele, é preciso observar se o problema é da empresa ou do próprio funcionário. “Às vezes, o profissional é acomodado, ou não deixa claro as suas expectativas”.

Empresa

Por outro lado, explica ele, existem alguns lugares que não possuem plano de carreira, ou são extremamente desorganizados.

“Existem algumas empresas que acabam, por exemplo, contratando alguém de fora ou dando oportunidades para funcionários mais novos, porém experientes, sem prover o padrão mínimo para que estes novos profissionais se desenvolvam satisfatoriamente. Situações como essas, depois de algum tempo, geram desconforto e acabam fazendo com que estes profissionais queiram mudar de emprego”.

Atitudes

Para saber se o problema é do profissional ou da empresa, Costa dá alguns conselhos:

* Em primeiro lugar, preste atenção ao seu comportamento. Você se mostra interessado? Mostra resultados? Está atento às expectativas da empresa?

* Segundo o consultor, o momento de avaliação de desempenho é uma boa oportunidade de checar se está atendendo às expectativas. Por isso, aproveite este espaço para perguntar sobre o seu trabalho, o seu desempenho e aproveite para se colocar disponível para novos desafios e oportunidades.

* Se ainda assim, após um tempo nada acontece. Observe a situação da empresa, os resultados, se ela tem plano de carreira, se é organizada.

* Caso haja a conclusão de que as oportunidades de evolução são poucas, sendo que os cargos de chefia são praticamente perenes, talvez seja a hora de dar tchau.


Contribuição: Por Gladys Ferraz Magalhães - InfoMoney

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz Natal e Próspero 2010. São os votos da família IQ Sistemas



FELIZ NATAL E PRÓSPERO 2010
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Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas.
É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca. É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. É sempre tempo de contemplar aquele menino, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui.

Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia.
O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração.
Que neste Natal você, sua família e seus parceiros sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.

Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz.
Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes e prósperos. Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último.
Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante.

Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo.
Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!


FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO PARA TODOS!

São os votos da Família IQ Sistemas.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Conflitos em equipe. Torne-os criativos e saudáveis.





Confrontos internos nas empresas sempre acontecem, mas devem ocorrer com criatividade, para estimular a saúde da empresa e dos colaboradores.

Segundo o especialista em planejamento estratégico Luiz Alberto Ferla, o conflito criativo deve ser focado na resolução de problemas profissionais e na discussão de ideias positivas para a organização.

Discussões acaloradas

Ao promover um espaço para discussões, é fundamental ressaltar que aquele momento seja destinado ao debate de informações, visando ao crescimento dos funcionários e da empresa. Por isso, os profissionais não podem considerar opiniões pessoais sobre seus colegas.

"O bom profissional é aquele que sabe assumir um erro e que não o repete. Tem de existir maturidade entre as pessoas para que ocorra o conflito criativo", afirma Ferla.

Sobre o líder

Nesta ocasião, o líder deve ser o primeiro a possibilitar condições para que haja discussões entre seus liderados, admitindo em sua equipe pessoas emancipadas, em termos de competências técnicas, humanas e familiarizadas com o livre pensamento.

As principais características deste chefe são habilidade e humildade. A primeira é fundamental para poder intermediar o confronto em sua equipe, enquanto a outra significa considerar as opiniões contrárias, agregando conhecimento para as atividades desenvolvidas.

"A ideia de líder é aquele que consegue que as coisas certas sejam feitas, aquele que conhece seus pontos fortes e os emprega onde possa obter o melhor resultado possível e que possui caráter e integridade", explicou o especialista.

Fonte: Administradores.com

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Empregabilidade e Empresariedade - Você sabe o quê significa ?



O mercado de trabalho é marcado por competições acirradas. Por isso, saber medir o seu grau de empregabilidade e ter consciência da capacidade de empresariedade das companhias são diferenciais. Mas você sabe o que esses dois termos significam?

De acordo com as consultoras de Recursos Humanos, Ana Lúcia Barduchi e Josiane Cintra, as mudanças são as maiores certezas do mundo globalizado, por isso, as empresas e os profissionais têm de ser ágeis, flexíveis, empreendedores, além de acompanhar estas inovações e se diferenciar dos demais.

As pessoas com essas características são disputadas no mercado e têm alto grau de empregabilidade. "São os chamados talentos, nem generalistas nem especialistas, são multiespecialistas", afirmam as profissionais de RH.

Empregabilidade

A empregabilidade é muito mais do que a capacidade que o profissional tem de conseguir novas oportunidades de emprego, de se manter no trabalho e de conseguir promoções no cargo em que atua.

Ela é explicada pelas ações realizadas pela pessoa com o objetivo de desenvolver habilidades e competências individuais, além de buscar conhecimentos para a sua colocação no mercado de trabalho. A empregabilidade depende somente do profissional. Cabe a ele manter e seguir seu projeto de carreira.

Empresariedade

Já a empresariedade é medida pela capacidade que a empresa tem de reter talentos, com ações como salários competitivos, benefícios iguais ou acima do mercado de trabalho, além de propiciar um ambiente organizacional saudável, em que seus profissionais são incentivados.

A área de Recursos Humanos também contribui para a empresariedade, já que tem de ser clara e objetiva, com foco no desenvolvimento do indivíduo alinhado com o crescimento da empresa.

Ter um chefe proativo que dê retorno sobre as ações desenvolvidas de sua equipe e aponte soluções para melhora são fundamentais para que a empresa aumente sua empresariedade, além de respeitar a individualidade de cada funcionário.

Colaboração: Karla Santana Mamona - InfoMoney

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Inaugurada em João Pessoa - PB, nova Loja da Rede Olindina calçados










Foi inaugurada neste último sábado ( 31 de Outubro de 2009 ), mais uma loja da rede Lojas Olindina calçados.
A rede que é renomada no interior paraibano chega na capital com uma bela estrutura física, de pessoal e tecnológica.

Além da rigorosa escolha da equipe e local estratégico comercialmente escolhido para abrir nova Loja Olindina de João Pessoa, o empresário e político João Pereira conta com o que há de mais moderno, arrojado e confiável em questão de software para gestão empresarial desta e de suas demais lojas: O SICE.net da IQ Sistemas.

Na abertura tivemos a cobertura da TV Record Nordeste, gravação do comercial da loja e como garoto propaganda o Ninão ( o segundo homem mais alto do Brasil ).


Um pouco sobre o Ninão: O homem mais alto do Brasil e o segundo mais alto do mundo, nasceu no município de Taperoá, Cariri paraibano, aos 15 de agosto de 1985. Joélisson Fernandes da Silva, o Ninão só perde na altura para o chinês Xi Shun, de 55 anos, que esteve no Brasil recentemente. O chinês mede 2,35 metros e calça sapatos número 55.Ninão mora com seus pais e irmãos no sítio Cajazeiras, zona rural de Assunção, pequeno município também localizado no Cariri da Paraíba. Ninão parou de crescer há dois anos e mede 2,29 m de altura. Pesa hoje 147 kg e calça 53. Apesar do gigantismo ele pilota motocicleta, dirige automóvel, e, às vezes, nada e joga futebol.

Localizada na Av. Josefa Taveira, 863 - Mangabeira a nova Loja Olindina traz para o litoral paraibano o que há de melhor em calçados, bolsas, malas, acessórios e artigos esportivos com o diferencial de preços baixos, descontos inacreditáveis nas compras a vista e cartões de crédito e com crediário próprio e cheque para até 120 dias, salientando também a excelência no atendimento aos clientes.

Faça já uma visita a uma das Lojas Olindina ( João Pessoa, Queimadas, Monteiro, Serra Branca - PB, Santa Cruz do Capibaribe e Jataúba - PE ) e tenha a certeza que fará ótimos negócios.

Conheça um pouco mais sobre o sistema SICE.net para automação e gestão empresarial na nossa página www.iqsistemas.com.br e opte pelo crescimento organizado baseados em dados confiáveis, além da robustez, confiabilidade e escalabilidade, possuimos a prestação de serviços de qualidade que sua empresa e equipe precisam.

Consultem nossos clientes... Eles são nosso reflexo !!

IQ Sistemas - Crescendo junto com o cliente e sempre presente quando sua empresa precisa.


Janni Silva é Gerente de Vendas da IQ Sistemas, analista de sistemas por formação superior e analista de implantações por experiência. Além de atuar comercialmente na empresa, realiza implantações, treina usuários, presta suporte e pós venda aos clientes da IQ Sistemas.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Liderança Feminina - Saiba valorizar e lucrar com elas !



Estamos acostumados com as disparidades de salários ou posições administrativas entre homens e mulheres. Em alguns setores, como o de serviços financeiros, informática, mídia e publicidade, onde pouca informação é divulgada sobre os padrões e limites da base salarial, há uma diferença de remuneração de cerca de US$ 10.000 entre homens e mulheres que possuem MBA.

Um dos motivos é a percepção pelas mulheres de que correm um "risco social" se negociarem um salário mais alto. Elas acreditam que se pedirem essa remuneração mais elevada, vão parecer menos amigáveis e bondosas, excessivamente exigentes e ligeiramente egoístas, características contrárias ao que supostamente caberia a elas como mulheres. Portanto, não é nenhuma surpresa que, durante algumas experiências em negociação, os participantes aloquem mais dinheiro para os homens do que para as mulheres, pois assumem que elas se satisfariam com menos. Agora, as mulheres estão dispostas a se contentar com menos?

Contudo, a recessão criou uma nova disparidade, desta vez no sentido oposto. Segundo as últimas estatísticas nos EUA, 82% das demissões têm sido masculinas. Alguns setores tradicionalmente femininos, como saúde ou educação, são menos sensíveis às turbulências econômicas do que áreas tipicamente masculinas, como manufatura ou construção. Assim, o desemprego masculino em junho de 2009 ficou em 10,6%, enquanto que entre as mulheres foi de 8,3%, tornando-se a maior diferença nesse quesito entre os sexos nos EUA desde 1948, quando começaram os registros.

Então foi criado o rótulo da grande “he-cession”, (trocadilho da palavra recessão em inglês, ao escrevê-la com a sílaba ‘he’ que significa ‘ele’, pronome masculino) e há especulações de que poderá ser a ‘grande reviravolta’ para as mulheres. O jornalista Reihan Salam se arriscou a prever que o principal conflito mundial do século não será de ideologias, geopolítica, raça ou etnia, mas sim de gênero.

A recessão poderá mudar não somente os sistemas de regulamentações, mas também os papéis exercidos pelos sexos? Há evidências de que a crise financeira já provocou algumas mudanças.

Há mais homens fazendo enfermagem nos EUA. Na Islândia e Lituânia, dois países fortemente atingidos pela crise, mulheres foram eleitas Primeiras-Ministras (Halla Tomasdottir e Dalia Grybauskaite, respectivamente). Há publicações na imprensa dizendo que enquanto a auto-estima masculina se reduz, a das mulheres tem aumentado, uma vez que algumas se tornaram chefes de família. As empresas estão finalmente levando a diversidade de gênero a sério, e em novembro de 2008 a Siemens nomeou Jill Lee ao cargo de Diretora de Diversidade.

Porém, a recessão logo acabará, e se as mulheres não se dedicarem bastante para desenvolverem suas habilidades de liderança, sua escalada ao topo corporativo será tão íngreme quanto era antes da crise. Elas precisam vencer alguns desafios e assuntos específicos, mas eu gostaria de focar particularmente na autenticidade. As mulheres têm algum problema com esse tema?

Há uma percepção errada entre as mulheres de que precisam ser como os homens para serem bem sucedidas. Muitas vezes elas tentam imitar um modelo masculino e o resultado disso é um enfraquecimento de seu estilo feminino (ex: sorriem menos), suprimindo sua qualidade inerente de serem "agradáveis e acolhedoras" ou até baixando o tom de voz. É fato que comportamentos inerentes masculinos, como a projeção da autoconfiança, ambição, poder ou o ‘estar’ no controle, estão associadas a uma liderança eficaz. Mas fazer apenas o que os homens fazem não é suficiente. Quando as mulheres são percebidas como ‘masculinas’, violam o estereótipo de seu gênero, que se define por valores comunais, como simpatia, carinho e gentileza. O resultado é uma percepção das pessoas de que falta autenticidade. Curiosamente, mulheres ‘cheias de si’ são mais suscetíveis a sofrerem assédio sexual como uma forma de castigo por serem "falsas".

Para ser bem sucedida, a mulher precisa ser encarada não apenas como ‘masculina’(com suas características inerentes), mas também como comunais. Consideremos Indra Nooyi, presidente do conselho e CEO da PepsiCo, por exemplo. Por um lado, ela é muito ‘masculina’ e projeta confiança e controle nas negociações, e, por outro lado, ela é muito atenciosa, acolhedora e uma chefe maternal, que se sente feliz em oferecer conselhos aos funcionários sobre como se vestir corretamente. Negligenciar o aspecto comunal do comportamento pode levar à uma percepção das líderes femininos de serem não-autênticas, resultando em conseqüências negativas.

As crises podem oferecer oportunidades. Esta é uma oportunidade que as mulheres não podem desperdiçar. Reexaminar a autenticidade é um bom ponto de partida.

Ginka Toegel é professora de Organizational Behavior and Leadership no IMD. Ela é diretora do programa Strategic Leadership for Women, que ajuda os participantes a encontrarem seu estilo único de liderança, mesclando valores ‘masculinos’ e comunais.

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DIA INTERNACIONAL DO MAÇON - 22 FEVEREIRO 2025 No silêncio das pedras, um laço a formar,Irmãos de jornada, juntos a sonhar.  Luz na consciên...